No final do século XX, a capoeira
sai do anonimato, ganhando o Brasil e o mundo; deixou de ser vergonha da cidade
para ser motivo de orgulho nacional e mundial. Em toda a sua história, a
capoeira quebrou paradigmas: “dança e batalha, vida e morte, medo e alegria”
(ABIB, 2006, p.61), esporte, modernidade, seriedade e brincadeira, repressão e
liberdade. Significações estas que deram à capoeira uma identidade peculiar.
Isso porque a ordem se inverteu. Atualmente, a capoeira é “solicitada para
solucionar mazelas sociais das quais no passado era tida como causadora”
(ABREU, 2008, p.42).
Logo, percebemos o enfoque dado a
capoeira no âmbito da inclusão social. Percebe-se que sua contribuição é de
grande valia e que os governos ampliarão seu apoio a este esporte tão
brilhante.
REFERÊNCIAS:
ABIB, Pedro Rodolpho Jungers. Cultura
popular, educação e lazer: uma abordagem sobre a capoeira e o samba. In: Práxis
Educativa, v. 1, n. 1, p. 58 – 66, jan.-jun. Ponta Grossa-PR, 2006.
ABREU, Frederico José de. A repressão à capoeira. In: Revista Textos do Brasil. n. 14, p. 35 – 42. Ministério das Relações Exteriores, 2008.
ABREU, Frederico José de. A repressão à capoeira. In: Revista Textos do Brasil. n. 14, p. 35 – 42. Ministério das Relações Exteriores, 2008.
De: Miguel Fernando Barbosa Silva
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